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5 dicas para se recolocar no mercado de trabalho  

5 dicas para se recolocar no mercado de trabalho  

5 dicas para se recolocar no mercado de trabalho  

 

Já são mais de 12 milhões de desempregados no Brasil que estão em busca de uma vaga e de recolocação no mercado de trabalho. O mundo corporativo está cada vez mais exigente, por isso, deve-se correr atrás de atualizações profissionais e pessoais também, o mundo mudou e as empresas e processos seletivos caminham para isso também. Por isso, separamos junto com a Analista de Recursos Humanos, Nataly Braz, uma lista com 5 dicas para recolocação profissional.  

 

1.Se atualize!  

 

Ficar fora do mercado de trabalho não é tarefa fácil, ainda mais quando se trabalhou por muitos anos em uma mesma função e ou empresa. Começar do zero é realmente bem difícil, tendo em vista a atual situação do país, pode parecer inclusive missão impossível. Para Nataly Braz, quando estamos tentando recolocação no mercado é importante se atualizar e estar aberto para novas experiências.   

 

Há muitas outras pessoas procurando a mesma vaga que você, por isso é imprescindível não parar de estudar e se aprimorar mesmo estando longe do mercado.“Hoje tem várias opções com cursos acessíveis e até mesmo gratuitas, sendo assim, não tem desculpa para ficar parado. Lembre que as empresas buscam competências técnicas e comportamentais”, explica a analista de recursos humanos.  

 

É interessante também tentar focar na melhora de alguma fraqueza ou defeito, isso pode dar um “up” nas suas qualificações e habilidades, é como explica Nataly: “Sabe aquela planilha que você entregava todo mês e demorava um século para fazer? Será que não existe uma forma de automatizá-la? E aquela vergonha que sentia ao falar em público? Temos um mundo de conteúdo disponível na internet que pode te ajudar a superá-la”

2.Organização é fundamental 

 

O desemprego pode desestabilizar emocionalmente e financeira um profissional, por isso, organização é um ponto fundamental. É importante organizar suas contas e gastos de forma racional, desta maneira correrá menos riscos de chegar ao nível desespero e terá mais tranquilidade e sanidade para enfrentar a fase de recolocação. 

 

A analista de RH ressalta que deve-se ter organização também na hora de sair em busca de uma vaga. “Tenha um horário reservado para buscar as oportunidades: assim como temos nossa rotina de trabalho, com espaço e horário é importante manter essa mesma metodologia para a busca. Reserve esse tempo para realizar os testes ou gravar os vídeos dos processos, entender sobre as empresas que está se candidatando, pesquisar sobre dicas para entrevistas e preparar seu currículo”, diz Nataly Braz. 

3.Dê atenção especial ao seu currículo 

 

Chegamos a uma das fases mais importantes do processo de recolocação, o currículo, afinal ele é a sua carta de apresentação e é uma importante ferramenta para chamar a atenção do recrutador. Por isso, dê uma atenção especial a ele, coloque seus dados, um resumo de suas qualificações e experiências, tome cuidado com as palavras usadas e os erros gramaticais e ortográficos.  

 

Outro ponto do currículo que geralmente não recebe atenção, mas é fundamental aos olhos de um recrutador é o objetivo profissional. Segundo Nataly Braz, nunca coloque no campo objetivo “à disposição da empresa”. “Se você se interessou por uma vaga de analista financeiro, por exemplo, coloque isso no seu objetivo, o profissional de RH quer saber o quanto de autoconhecimento você tem e o que deseja fazer”, explica.  

 

A analista de recursos humanos ainda completa que além de conhecer bem o que almeja, é importante moldar o currículo de acordo com a oportunidade, principalmente no caso das pessoas que estão dispostas a conhecer áreas diferentes. Nesse momento uma consultoria pode ser interessante, como a Employability, por exemplo, ele 

 

 

4.Autoconhecimento  

 

Esse ponto talvez seja um dos primeiros a serem pensados quando está em busca de uma vaga no mercado de trabalho. Como você vai se candidatar a uma vaga se nem sabe ao certo o que procura? Por isso, o autoconhecimento é fundamental. É interessante estabelecer alguns planos e caminhos para sua carreira, trace suas metas e objetivos profissionais antes de sair mandando currículos para todos os lados.  

 

“Saiba aquilo que você se identifica e o que não faz muito sentido para você. E lembre-se de se candidatar para as vagas que realmente tenham seu perfil e que você se vê exercendo. É melhor despender seu tempo com as vagas que realmente tem identificação do que se candidatar a todas de qualquer forma”, aconselha Nataly Braz.   

 

5.Quem não é visto não é lembrado 

 

O conhecido networking, que nada mais do que estabelecer uma rede de contatos, também é parte crucial do processo de recolocação profissional. Aquele clichê “quem não é visto não é lembrado”, é muito válido e realmente eficaz no caso de quem procura uma vaga no mercado. Por isso, participe de palestras, workshops, eventos da sua área, conheça pessoas e troque experiências.  

 

Pessoalmente o networking pode se tornar mais interessante, mas é possível investir nele virtualmente também, não faltam opções para isso, porém, atualmente a principal ferramenta tem sido o Linkedin, que é uma rede social de negócios. Não é segredo que a internet consegue nos aproximar do mundo todo com muita facilidade e falando do mercado de trabalho o grande aliado é o LinkedIn.  

 

Conecte-se com pessoas potenciais, seja ativo nessa rede social, faça posts sobre os assuntos que você conhece e comente as publicações de outras pessoas. Uma coisa que fiz quando buscava entrar na área de recursos humanos era adicionar pessoas que trabalhavam na área em empresas que me interessavam. Eu nunca as abordei, mas sempre acompanhava a cultura da empresa e possíveis vagas que eram divulgadas”, conta a Analista de RH, Nataly Braz. 

 

E para finalizar, Nataly ainda deixa uma dica bônus: “Confie em você! Se você se conhece, tem o currículo bem elaborado e sabe em qual área quer atuar, vá em frente!”. 

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